Crédito da imagem: Julio Cortazar e Mario Vargas Llosa disponível no blog Del Castillo Literario/ Colombia. |
Por Odalice de castro Silva (Professora de Teoria Literária e Literatura Comparada/Associado IV, no Depto. de Literatura da UFC)
As orientações artísticas, as linhas ideológicas e as orientações políticas e históricas durante as décadas de 1960 e 1970 deram ensejo a que escritores e poetas da latino-américa desenvolvessem uma escritura que despertou o interesse do Ocidente, através de uma produção híbrida de criação e de crítica do pensamento criativo. Entre eles, destacam-se para este exercício de homenagem, os nomes de Julio Cortázar (1914-1977), do qual os leitores comemoram o seu 1º Centenário de nascimento, consagrado como romancista e contista e o de Mario Vargas Llosa (1936-), muito ligado à cultura brasileira, sobretudo após a publicação de Guerra do Fim do Mundo (1981), obra de intenso diálogo com Os Sertões (1901), de Euclides da Cunha. Nossa reflexão contempla, em especial, a atenção que estes escritores devotaram ao pensamento crítico, a exemplo do que encontramos na tradição francesa, importante na formação de ambos.
Palavras-chave: Vanguardas artísticas. Escritura. Hibridismo Crítico.
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