Prof. Dr. Marcelo
Magalhães
Resumo
Resumo
Pretenderemos apresentar a faceta de cronista de cinema
de ANTÔNIO GIRÃO BARROSO (1914-1990), assim como revelar, em sua poesia,
reflexos da experiência com imagens em movimento e a definição de uma linguagem
especificamente cinematográfica. Através do testemunho poético e sentimental de
escritores da geração de AGB, as crônicas de cinema e alguns dos versos do professor de poesia, como era
chamado nosso cronista, relaciona aspectos reveladores dos costumes de
Fortaleza nos anos de estabelecimento da "Musa cinemática" entre nós.
A relação entre cinema e literatura, no momento em que a imagem em movimento
ganhava o novo e nem sempre bem vindo recurso do som, articula reflexões
formais a respeito da linguagem própria à sétima arte e perspectivas novas de
compreensão das formações culturais das décadas que antecederam os anos de 1950.
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