Roberto Galvão Lima. É esse o seu nome completo.
Nasceu em Fortaleza, em 1950, no dia 1º de maio. É filho caçula de Humberto de
Paula Lima e Waldery Galvão Lima. A avó materna, Adalgisa Alencar Galvão,
habilidosa nas artes manuais, teve uma influência marcante no despertar de sua
sensibilidade artística, durante as férias da infância e adolescência na serra
de Maranguape.
Estudou no Colégio Militar de Fortaleza, onde descobriu sua vocação para as artes. Lá ele fez poesias, peças teatrais e participou pela primeira vez de uma exposição de artes plásticas, mostrando seus trabalhos numa coletiva de alunos. Era 1964, Roberto tinha 14 anos de idade. A partir dos 17 anos, com o Centro de Artes Visuais – Casa de Cultura Raimundo Cela, fez vários cursos, participou de vários salões, conheceu diversos e importantes artistas e críticos de arte.
Como artista tem produzido desenhos, gravuras, pinturas, esculturas. Trabalhado nos temas Natureza Morta, Palhaços, Arraias, Bichos, Paisagens. Há tempos vem burilando a fase atual, MATO BRANCO, sobre a vegetação ressequida e retorcida das secas na paisagem nordestina. É com esta fase que Roberto Galvão comemora seus 50 anos de artista, transcorrendo agora, em 2014. Dentre as atividades no mundo das artes, participou da organização de grandes exposições no Ceará, como a de Esculturas do Rodin e a mostra De Picasso a Gary Hyll, realizadas no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, e Fortaleza Tempos de Guerra, no Palácio da Abolição. Formou-se e fez Mestrado em História, pela Universidade Federal do Ceará, onde desenvolveu pesquisa sobre a chegada da Modernidade em Fortaleza, cuja dissertação resultou no livro “A Escola Invisível: Artes Plásticas em Fortaleza (1924 – 1958)”. Antes já havia publicado estudos sobre Chico da Silva, tema de sua monografia no curso de especialização em Arte-Educação, na Universidade Federal da Paraíba. Publicou outros livros sobre artes e artistas do Ceará. Participou da criação do curso universitário de arte da Faculdade Gama Filho e foi professor em disciplinas de História da Arte em cursos de especialização na Unifor e Uece, e de extensão, na Escola Viva, da FA7. Há cinco anos criou e preside o Instituto Olhar Aprendiz, Organização Não-Governamental, dedicada principalmente à requalificação de professores da disciplina ARTES, em escolas públicas e particulares do Ceará. Desde o ano passado é presidente da ECOA – Escola de Comunicação, Ofícios e Artes, na cidade de Sobral, para onde viaja todas as semanas.
Estudou no Colégio Militar de Fortaleza, onde descobriu sua vocação para as artes. Lá ele fez poesias, peças teatrais e participou pela primeira vez de uma exposição de artes plásticas, mostrando seus trabalhos numa coletiva de alunos. Era 1964, Roberto tinha 14 anos de idade. A partir dos 17 anos, com o Centro de Artes Visuais – Casa de Cultura Raimundo Cela, fez vários cursos, participou de vários salões, conheceu diversos e importantes artistas e críticos de arte.
Como artista tem produzido desenhos, gravuras, pinturas, esculturas. Trabalhado nos temas Natureza Morta, Palhaços, Arraias, Bichos, Paisagens. Há tempos vem burilando a fase atual, MATO BRANCO, sobre a vegetação ressequida e retorcida das secas na paisagem nordestina. É com esta fase que Roberto Galvão comemora seus 50 anos de artista, transcorrendo agora, em 2014. Dentre as atividades no mundo das artes, participou da organização de grandes exposições no Ceará, como a de Esculturas do Rodin e a mostra De Picasso a Gary Hyll, realizadas no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, e Fortaleza Tempos de Guerra, no Palácio da Abolição. Formou-se e fez Mestrado em História, pela Universidade Federal do Ceará, onde desenvolveu pesquisa sobre a chegada da Modernidade em Fortaleza, cuja dissertação resultou no livro “A Escola Invisível: Artes Plásticas em Fortaleza (1924 – 1958)”. Antes já havia publicado estudos sobre Chico da Silva, tema de sua monografia no curso de especialização em Arte-Educação, na Universidade Federal da Paraíba. Publicou outros livros sobre artes e artistas do Ceará. Participou da criação do curso universitário de arte da Faculdade Gama Filho e foi professor em disciplinas de História da Arte em cursos de especialização na Unifor e Uece, e de extensão, na Escola Viva, da FA7. Há cinco anos criou e preside o Instituto Olhar Aprendiz, Organização Não-Governamental, dedicada principalmente à requalificação de professores da disciplina ARTES, em escolas públicas e particulares do Ceará. Desde o ano passado é presidente da ECOA – Escola de Comunicação, Ofícios e Artes, na cidade de Sobral, para onde viaja todas as semanas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário